EGOGRAMA - parte 2


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ENTENDENDO SEU ID, EGO E SUPEREGO-PARTE:02

Antes de trabalharmos a formação do ego da criança e do futuro adulto, vamos observar várias possibilidades de rejeição que acontecem no dia a dia, e as pessoas nem percebem:
Comportamentos dos gestores Conseqüência na criança
Pais acham que não estava na hora da gravidez A criança se sente rejeitada, veio antes da hora
Pais se sentem sem condições financeiras para criar a criança A criança vai sentir por toda sua vida que é um “fardo” na vida dos outros
Mãe que não queria ficar grávida daquele homem Se for menino poderá ter problemas de desvio sexuais
Pai que não queria engravidar aquela mulher A criança desenvolverá uma certa aversão ao pai
A mãe está grávida, chama o feto de mulher e nascerá um homem Possibilidade de homossexualismo
A mãe está grávida, chama o feto de homem nascerá uma mulher Possibilidade de homossexualismo
Mãe que fica grávida e esconde a gravidez enquanto pode, por medo das pessoas saberem Criança poderá ser claustrofobia e ter complexo de rejeição
Mãe abandonada pelo pai durante a gestação Criança com sentimento de culpa por toda a vida e não sabe porque

Grande causa de patologias encontra-se vinculada com a gravidez, por isso é imprescindível que as pessoas procurem criar e desenvolver ambientes sempre favoráveis às crianças.

Porém, uma vez que a criança nasceu, já sofreu um determinado trauma, ela está sujeita por toda a vida ter problemas?

Sim e não.

Sim, se não for trabalhado durante as fases: Oral, Anal e Fálica.

FASES: ORAL, ANAL E FÁLICA

FASE ORAL: Compreendida desde o nascimento, até aproximadamente um ano de idade
ORAL – Elemento boca, a criança entende tudo com a boca, ela se sente um animalzinho, sente se que é extensão da mãe. Quer mamar, chora, às vezes, morde o mamilo da mãe, como forma de protestar pelo fato da mãe não lhe dar o devido carinho na hora que deseja, de não lhe atender aos seus desejos.


Oportunidades: Nesta fase a mais importante participação dos pais é com o carinho, com o atender na hora certa, não criar vícios, por exemplo, só dormir no escuro com o quarto fechado. Só tomar determinadas marcas de produtos.
Deve se permitir que criança engatinhe, se possível pisar no chão, na terra pura, com os devidos cuidados de higiene. Levar a criança no parque, ver animais, não “passando” à ela a imagem de que tudo é perigoso.
É necessário que a criança conviva com outras pessoas para que a mesma não se torne muito dependente do rosto da mamãe e do papai.

FASE ANAL: Compreendida entre um ano de idade a três anos.
A descoberta de poder fazer algo, “produzir” alguma coisa.
A criança descobre que FAZ COCÔ, e percebe que conseguiu fazer uma grande proeza. Os pais, muitas vezes não estimulam isto na criança levando-a a se sentir inútil.
Muitas vezes, isto é, a maioria das vezes as pessoas ainda criticam, dizendo “que coisa feia” , “é sujo”, ou ainda “que porquice”.
Nesta fase, a criança necessita muito ser valorizada, elogiada promovida.
A função da mamãe é elogiar o cocô, pois é o primeiro produto dela.


Continua
Fonte: Carlos Mussato

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