Lua Nova de Escorpião – LUA DA TRANSFORMAÇÃO - PARTE 01
Blog da Esotérica Ivanih Bianco
Consultas com hora marcada, pessoalmente ou por telefone (Pagamento por depósito bancário) Ligue e marque seu horário:19-3462-9248
Americana-SP
As fases da Lua, em
constante mudança, representam um fenômeno geocêntrico singular.
Elas só podem ser
vistas da Terra, portanto, relacionam-se especificamente com o reino da
consciência humana.
Na realidade, a Lua
não muda, exceto no seu relacionamento com o Sol. Em um nível simbólico, aquilo
que muda é a maneira pela qual percebemos essas energias e, consequentemente,
como nos relacionamos com elas.
A Lua Nova marca o
início do ciclo de Lunação no qual somos direcionados ao impulso do novo e ao
começo de um movimento seja ele qual for. Encontramos disposição para semear. É
o momento onde as sementes começam a germinar e iniciamos nossa caminhada em
direção a um objetivo específico.
Nesta Lua Nova de
novembro celebramos mais um renascimento, um salto em direção á Luz após um dos
momentos de escuridão mais profundos do ano, pois estamos vivenciando dois
acontecimentos impactantes simultaneamente: a passagem do Sol e da Lua pelo
signo de Escorpião e a Ocultação de Vênus pelo Sol no mesmo signo.
Esse renascimento
de Vênus ocorre em cada um de nós, a cada 584 dias, mas cada vez em uma região
do Zodíaco, nesta seqüência: Áries, Escorpião, Gêmeos, Capricórnio e Leão,
percorrendo o ciclo completo ao longo de oito anos, quando então volta ao ponto
de onde partiu, somando um total de 5 conjunções inferiores com o Sol –
formando a figura de um pentagrama em nosso mapa individual. Quando a deusa
Inanna, a rainha sumeriana do céu (a primitiva forma de Ishtar, Afrodite e
Vênus), desce ao reino de sua irmã, Ereshkigal, a Senhora da Grande Região
Inferior trata sua brilhante e bela irmã de acordo com as leis e ritos válidos
para qualquer um que entre no reino: Inanna é levada “nua e de joelhos”,
enquanto suas roupas e insígnias reais são ritualmente rasgadas em cada um dos
sete portais do inferno.
Solicitando entrada
no kur, o ‘mundo do não retorno’, o guardião pergunta pelo motivo e ela
responde que vem por causa de sua irmã mais velha, Ereshkigal, que se contorcia
em dores.
Foi-lhe exigido, a
cada portal, que se desfizesse de uma de suas muitas insígnias, de modo que
adentrou nua o grande salão real, dirigindo-se diretamente ao trono. “Então
Ereshkigal fitou Inana com os olhos da morte. Ela pronunciou contra ela a
palavra da ira. Ela bradou contra ela o grito da culpa”. E assim, Inana se
tornou um pedaço de carne apodrecendo, pendurada num gancho.
Ao desfazer-se de
suas insígnias como Rainha do Céu, Inana vai de encontro aos seus aspectos mais
escuros, mais reprimidos. Inana e Ereshkigal são aspectos polarizados de uma
mesma totalidade: os aspectos claro e escuro da Grande Deusa. A lua cheia e a
lua negra, acertadamente chamada de lua nova, porque é nas profundezas da não
existência, do caos, das trevas, que a vida se renova, renasce. É na profundeza
de nossas dores que cicatrizamos nossas feridas e reconhecemos a força para
renascer.
Axé
Elas só podem ser
vistas da Terra, portanto, relacionam-se especificamente com o reino da
consciência humana.
Na realidade, a Lua
não muda, exceto no seu relacionamento com o Sol. Em um nível simbólico, aquilo
que muda é a maneira pela qual percebemos essas energias e, consequentemente,
como nos relacionamos com elas.
A Lua Nova marca o
início do ciclo de Lunação no qual somos direcionados ao impulso do novo e ao
começo de um movimento seja ele qual for. Encontramos disposição para semear. É
o momento onde as sementes começam a germinar e iniciamos nossa caminhada em
direção a um objetivo específico.
Nesta Lua Nova de
novembro celebramos mais um renascimento, um salto em direção á Luz após um dos
momentos de escuridão mais profundos do ano, pois estamos vivenciando dois
acontecimentos impactantes simultaneamente: a passagem do Sol e da Lua pelo
signo de Escorpião e a Ocultação de Vênus pelo Sol no mesmo signo.
Esse renascimento
de Vênus ocorre em cada um de nós, a cada 584 dias, mas cada vez em uma região
do Zodíaco, nesta seqüência: Áries, Escorpião, Gêmeos, Capricórnio e Leão,
percorrendo o ciclo completo ao longo de oito anos, quando então volta ao ponto
de onde partiu, somando um total de 5 conjunções inferiores com o Sol –
formando a figura de um pentagrama em nosso mapa individual. Quando a deusa
Inanna, a rainha sumeriana do céu (a primitiva forma de Ishtar, Afrodite e
Vênus), desce ao reino de sua irmã, Ereshkigal, a Senhora da Grande Região
Inferior trata sua brilhante e bela irmã de acordo com as leis e ritos válidos
para qualquer um que entre no reino: Inanna é levada “nua e de joelhos”,
enquanto suas roupas e insígnias reais são ritualmente rasgadas em cada um dos
sete portais do inferno.
Solicitando entrada
no kur, o ‘mundo do não retorno’, o guardião pergunta pelo motivo e ela
responde que vem por causa de sua irmã mais velha, Ereshkigal, que se contorcia
em dores.
Foi-lhe exigido, a
cada portal, que se desfizesse de uma de suas muitas insígnias, de modo que
adentrou nua o grande salão real, dirigindo-se diretamente ao trono. “Então
Ereshkigal fitou Inana com os olhos da morte. Ela pronunciou contra ela a
palavra da ira. Ela bradou contra ela o grito da culpa”. E assim, Inana se
tornou um pedaço de carne apodrecendo, pendurada num gancho.
Ao desfazer-se de
suas insígnias como Rainha do Céu, Inana vai de encontro aos seus aspectos mais
escuros, mais reprimidos. Inana e Ereshkigal são aspectos polarizados de uma
mesma totalidade: os aspectos claro e escuro da Grande Deusa. A lua cheia e a
lua negra, acertadamente chamada de lua nova, porque é nas profundezas da não
existência, do caos, das trevas, que a vida se renova, renasce. É na profundeza
de nossas dores que cicatrizamos nossas feridas e reconhecemos a força para
renascer.
Axé
Comentários
Postar um comentário