NOVO CALENDÁRIO DA PAZ
Blog da Esotérica Ivanih Bianco
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Americana-SP
Desculpem por não atualizar o Blog desde o dia 25/10 - A partir de agora, voltamos ao normal
e atualizaremos diariamente. Conto com a visita de todos vocês meus leitores queridos.
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Este novo calendário mundial resulta da
necessidade de firmar um equilíbrio na história humana e visa devolver à
humanidade uma integração genuína nos ciclos naturais cósmicos. Além de ser
harmonioso e regular, o Calendário Maia, ou Calendário das 13
Luas, unifica a humanidade debaixo de um padrão solar genuíno de medida de
tempo integrando o ciclo biológico feminino com o ciclo lunar de 28 dias. O
calendário gregoriano de 12 meses resultou de uma reforma do calendário juliano
empreendida pelo Papa Gregório XIII, em 1582.
A Figura geométrica que está representada na
bandeira, foi escolhida como símbolo cultural da Paz
Lei natural do Tempo afirma que existe uma única frequência de tempo que unifica a ordem inteira
galáctica desde o seu componente maior até ao mais ínfimo da existência: essa
frequência de tempo é a relação 13:20. A matemática do Calendário Maia
revela a matemática Universal da Quarta Dimensão.
Os
Maias souberam interpretar os ciclos correctos do tempo, da natureza e do
cosmos, reconheciam e celebravam pontos de poder no tempo, e, para isso,
observavam o céu e consultavam as efemérides, o livro dos dias ou das mudanças,
como era designado pelos gregos, onde se registava o movimento dos planetas.
Além de estudar o posicionamento dos astros, eles perceberam mudanças
energéticas, que ocorriam em períodos específicos durante o ano; mudanças estas
que não se limitavam apenas à alteração da luz e do calor, mas que aconteciam a
níveis bem mais subtis. Assim, demarcaram as quatro estações do ano, e nesses
períodos aproveitavam para fazer mudanças sazonais adequadas a cada uma delas,
reunindo-se em celebrações que chamavam festivais, os célebres festivais do fogo
da Antiguidade. Reconheceram também o ciclo das quatro estações da Lua, que,
além de os orientar para a plantação e colheita, os ordenava em ritmos
internos.
A adopção do Calendário Maia, faz parte de um importante
plano de Paz para o planeta, desenvolvido pelo Dr. Argüelles e sua esposa,
chamado «Pax Cultural - Pax Biosférica», que, segundo o casal Argüelles, levará
cinco anos para ser implementado. Os adeptos do Movimento Mundial de Paz e da
Mudança para o Calendário de 13 Luas enviaram a sua proposta aos
governantes das mais importantes nações, inclusive a deputados, senadores, ao
presidente do Brasil, e também à ONU e ao Vaticano. Neste momento os aderentes
somam mais de 300 mil em todo o mundo. Quando forem cerca de 2 milhões, teremos
uma massa crítica necessária para "empurrar" os outros. O resto da população
entraria em sintonia pelo processo da ressonância. A verdadeira democracia é a
democracia de pessoas autónomas telepáticamente unidas na verdade. A paz é um
desafio espiritual, não político.
Os Maias entendiam o tempo
da mesma forma que o conceito de 'Noosfera' de Teilhard de Chardin e o 'Num' dos
egípcios, uma espécie de oceano cósmico de onde tudo flui e de onde plasmam
todas as formas vivas. Compreenderam o tempo mais do que qualquer outra cultura,
percebendo que ele é a quarta dimensão, assim como afirmou Einstein. Para eles,
o tempo não era uma medida linear (presente, passado e futuro), mas uma série de
ciclos que se repetem, tal como afirmava Pitágoras, no século V a.C. E concebiam
a Terra como um ser vivo orgânico, antecipando o pensamento dos ecologistas de
nosso século.
:: BANDEIRA DA
PAZ ::
A BANDEIRA DA PAZ mostra três esferas cercadas por um círculo, em magenta
sob um fundo branco.
Simboliza a unificação da Religião, Arte e Ciência sob o
aspecto cultural. O círculo circunvizinho, ou do passado, reúne as realizações
do futuro da Humanidade, enquanto as guarda dentro do círculo da Eternidade.
Este símbolo pode ser visto no selo de Tamerlane, em jóias do Tibete e do
Cáucaso, Escandinávia e medalhas bizantinas e romanas.
Fonte: http://peregrina12.planetaclix.pt/cpaz.html
AXÉ
Lei natural do Tempo afirma que existe uma única frequência de tempo que unifica a ordem inteira
galáctica desde o seu componente maior até ao mais ínfimo da existência: essa
frequência de tempo é a relação 13:20. A matemática do Calendário Maia
revela a matemática Universal da Quarta Dimensão.
Os
Maias souberam interpretar os ciclos correctos do tempo, da natureza e do
cosmos, reconheciam e celebravam pontos de poder no tempo, e, para isso,
observavam o céu e consultavam as efemérides, o livro dos dias ou das mudanças,
como era designado pelos gregos, onde se registava o movimento dos planetas.
Além de estudar o posicionamento dos astros, eles perceberam mudanças
energéticas, que ocorriam em períodos específicos durante o ano; mudanças estas
que não se limitavam apenas à alteração da luz e do calor, mas que aconteciam a
níveis bem mais subtis. Assim, demarcaram as quatro estações do ano, e nesses
períodos aproveitavam para fazer mudanças sazonais adequadas a cada uma delas,
reunindo-se em celebrações que chamavam festivais, os célebres festivais do fogo
da Antiguidade. Reconheceram também o ciclo das quatro estações da Lua, que,
além de os orientar para a plantação e colheita, os ordenava em ritmos
internos.
A adopção do Calendário Maia, faz parte de um importante plano de Paz para o planeta, desenvolvido pelo Dr. Argüelles e sua esposa, chamado «Pax Cultural - Pax Biosférica», que, segundo o casal Argüelles, levará cinco anos para ser implementado. Os adeptos do Movimento Mundial de Paz e da Mudança para o Calendário de 13 Luas enviaram a sua proposta aos governantes das mais importantes nações, inclusive a deputados, senadores, ao presidente do Brasil, e também à ONU e ao Vaticano. Neste momento os aderentes somam mais de 300 mil em todo o mundo. Quando forem cerca de 2 milhões, teremos uma massa crítica necessária para "empurrar" os outros. O resto da população entraria em sintonia pelo processo da ressonância. A verdadeira democracia é a democracia de pessoas autónomas telepáticamente unidas na verdade. A paz é um desafio espiritual, não político.
A adopção do Calendário Maia, faz parte de um importante plano de Paz para o planeta, desenvolvido pelo Dr. Argüelles e sua esposa, chamado «Pax Cultural - Pax Biosférica», que, segundo o casal Argüelles, levará cinco anos para ser implementado. Os adeptos do Movimento Mundial de Paz e da Mudança para o Calendário de 13 Luas enviaram a sua proposta aos governantes das mais importantes nações, inclusive a deputados, senadores, ao presidente do Brasil, e também à ONU e ao Vaticano. Neste momento os aderentes somam mais de 300 mil em todo o mundo. Quando forem cerca de 2 milhões, teremos uma massa crítica necessária para "empurrar" os outros. O resto da população entraria em sintonia pelo processo da ressonância. A verdadeira democracia é a democracia de pessoas autónomas telepáticamente unidas na verdade. A paz é um desafio espiritual, não político.
Os Maias entendiam o tempo
da mesma forma que o conceito de 'Noosfera' de Teilhard de Chardin e o 'Num' dos
egípcios, uma espécie de oceano cósmico de onde tudo flui e de onde plasmam
todas as formas vivas. Compreenderam o tempo mais do que qualquer outra cultura,
percebendo que ele é a quarta dimensão, assim como afirmou Einstein. Para eles,
o tempo não era uma medida linear (presente, passado e futuro), mas uma série de
ciclos que se repetem, tal como afirmava Pitágoras, no século V a.C. E concebiam
a Terra como um ser vivo orgânico, antecipando o pensamento dos ecologistas de
nosso século.
:: BANDEIRA DA
PAZ ::
A BANDEIRA DA PAZ mostra três esferas cercadas por um círculo, em magenta
sob um fundo branco.
Simboliza a unificação da Religião, Arte e Ciência sob o aspecto cultural. O círculo circunvizinho, ou do passado, reúne as realizações do futuro da Humanidade, enquanto as guarda dentro do círculo da Eternidade. Este símbolo pode ser visto no selo de Tamerlane, em jóias do Tibete e do Cáucaso, Escandinávia e medalhas bizantinas e romanas.
Fonte: http://peregrina12.planetaclix.pt/cpaz.html
Simboliza a unificação da Religião, Arte e Ciência sob o aspecto cultural. O círculo circunvizinho, ou do passado, reúne as realizações do futuro da Humanidade, enquanto as guarda dentro do círculo da Eternidade. Este símbolo pode ser visto no selo de Tamerlane, em jóias do Tibete e do Cáucaso, Escandinávia e medalhas bizantinas e romanas.
Fonte: http://peregrina12.planetaclix.pt/cpaz.html
AXÉ
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